Sentado no vazio parque da imaginação
sentindo o sereno vento da confusão
agraciado por alguns lampejos de lucidez
gritei para indignação...
eu sei...
naquela mesma hora o acaso de súbito parou
a solidão atonita assim indagou:
por toda a nossa historia que construímos
desde as premissas de sua vida
conte-nos do que tu sabes?
Há doce solidão que por bondade tem sido minha única companhia.
Lastimo ter que te deixar.
É que em um desses devaneios bobos da vida
Fiquei sabendo de um futuro que por ventura já passou
E agora posso ver que desde o meu futuro passado
Que para sempre o meu presente afagará na beleza do amor
Aos prantos a amigável solidão falou:
Vejo que agora não precisas mais de mim
Deixou-me para chorar pelas tristezas do amor
Pobre garoto desajuizado
Vai seguir o intento do velho poeta aquele sarcástico escritor
A tristeza entra em cena
Palavras do poeta narrador:
E entra consumindo a solidão
Outra vez sendo trocada pelas desventuras juvenis do coração
Weskley Jakson
18/01/2010
4 comentários:
esse blog ficou muito bacana! e vc escreve de um jeito bem bacana tb!!!
Queria nem dizer que a inspiração pra palavras tão lindas vem da minha pessoa! ;D
Te amo, meu amor! E hoje posso dizer que, a solidão jamais será nossa companheira! Pois hoje, somos um!
Muito show...Eita todo poeta...Só quem fala bem....Tú né.
obrigado a todas vocês...brigado may...obrigado meu amorr...minha inspiração e obrigado rafaela pelo elogio... : )
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