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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Perdão ao acaso
















O acaso que me perdoa
Por que é casualmente que eu encontro solidão
Vez ou outra...
Falando do enredo do viver...
Pra que desiludir?
Se a ilusão alimenta o coração.
Um coração cheio não é igual a um coração vazio.
A mar...
Traga de volta a revolta do sonhar.
Pra que serve deixar triste o olhar?
Ou o amanhã sem um sentido?
A vida envelhece com o seu próprio juízo!
Questione os fragmentos desta contemporânea ilusão.
Prove por “A” mais “B” que o intento das minhas palavras
Não é apenas uma prova de afeição.
Nem muito menos uma simplória paixão
Não passa de amor...
Assim eu lhe afirmo:
Não passa de amor dos mais puros e mais lindos
Se faltar credibilidade aos meus lábios
E sobra confiança em meus punhos.
Será que devo me calar e deitar
E deixar meus garranchos falar por mim?
Embora os questionamentos sejam necessários
Sobre os céus é impossível questionar
Por que só você ainda não percebeu
Que eu nasci para te amar...

Weskley Jakson
18/01/2010


Imagem: poemavalente.files.wordpress.com

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